RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
1. NOME DO MEDICAMENTO
Bálsamo Analgésico Basi 61,1 mg/g Pomada.
2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA
Cada grama de pomada contém 61,1 mg de salicilato de metilo.
Contém os excipientes:
Lanolina: 100 mg/g
Cânfora: 25 mg/g
Lista completa de excipientes, ver secção 6.1.
3. FORMA FARMACÊUTICA
Pomada.
Amarelo-claro, odor característico e aspecto homogéneo.
4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS
4.1 Indicações terapêuticas
O Bálsamo Analgésico Basi está indicado nas seguintes situações:
– Dores musculares ligeiras a moderadas;
– Contusões;
– Dores reumatismais ligeiras a moderadas (osteoartrose/osteoartrite);
– Dores articulares ligeiras a moderadas;
– Inflamação moderada de origem músculo-esquelética.
4.2 Posologia e modo de administração
Aplicar uma quantidade de Bálsamo Analgésico Basi entre 1 a 2 g nas áreas afectadas.
A duração do tratamento não deverá ultrapassar as 2 semanas.
Bálsamo Analgésico Basi é administrado externamente.
4.3 Contra-indicações
Bálsamo Analgésico Basi está contra-indicado em doentes que apresentemhipersensibilidade à substância activa ou a qualquer dos excipientes. Bálsamo Analgésico Basi está contra-indicado em doentes que efectuem tratamento comvarfarina (ver secção 4.5 ?Interacções medicamentosas e outras formas de interacção?).
Não se aconselha a utilização de Bálsamo Analgésico Basi durante a gravidez ealeitamento.
4.4 Advertências e precauções especiais de utilização
Este medicamento não deve ser utilizado para outros fins ou de outros modos que os aquiindicados. Estão reportados casos de intoxicação devido ao uso indevido (ingestão) deformulações semelhantes contendo salicilato de metilo, cânfora e mentol isoladas ou emassociação.
Deve evitar-se a aplicação em pele sensível (com menor espessura e com maiorpermeabilidade ao constituinte activo, levando a maior absorção sistémica) e/ou comferidas (absorção sistémica) e em extensas áreas de pele.
A lanolina, utilizada como excipiente em Bálsamo Analgésico Basi pode causar reacçõescutâneas locais (por exemplo, dermatite de contacto).
A absorção de Bálsamo Analgésico Basi é potenciada com o calor e/ou exercício.
A embalagem deste medicamento contém borracha látex. Pode causar reacções alérgicasgraves.
4.5 Interacções medicamentosas e outras formas de interacção
A utilização de tópicos com salicilato de metilo por doentes que, concomitantemente,estavam medicados com varfarina, originou uma potenciação deste último fármaco,levando a alterações hematológicas.
Não existem dados na literatura sobre outras interacções resultantes da administraçãoconcomitante de salicilato de metilo sob a forma tópica com outros fármacos, no entanto,não podem ser excluídas as potenciais interacções conhecidas para os salicilatos.
4.6 Gravidez e aleitamento
Gravidez
Não existem dados sobre a utilização de salicilato de metilo em humanos na forma tópicaou oral durante a gravidez ou aleitamento.
Existem dados em animais que indicam que o salicilato de metilo, quando administradopor via oral tem efeitos nefastos nos fetos de animais fêmeas grávidas e na funçãoreprodutora, no entanto, os dados da aplicação tópica são limitados e baseiam-se em
poucos estudos. A aplicação tópica de salicilato de metilo nas concentrações de 1,3 ou 6g de salicilato metilo/kg/dia em ratas grávidas, no período gestacional de 6-15 dias, nãooriginou sinais de teratogenicidade, sendo o valor para o NOAEL (No-observable-
Adverse-Effect Level) maior que 6g/kg/dia. No entanto, outro estudo revelou que osalicilato de metilo quando administrado topicamente a hamsters grávidas às 9 horas do
7º dia de gestação origina um defeito nos embriões recuperados ao 9º dia: falha na fusãodo tubo neural, especialmente na área do cérebro em desenvolvimento. Este efeito foiigualmente verificado pela ingestão oral de salicilato de metilo.
Aleitamento
Não existe confirmação que indique a presença de constituintes de Bálsamo Analgésico
Basi no leite materno, através da sua aplicação.
Deste modo, não se aconselha a utilização de Bálsamo Analgésico Basi durante agravidez e aleitamento.
4.7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas
Os efeitos de Bálsamo Analgésico Basi sobre a capacidade de conduzir e utilizarmáquinas são nulos.
4.8 Efeitos indesejáveis
De um modo geral, as reacções adversas a AINE?s tópicos podem ser divididas emreacções sistémicas ou reacções locais. Estima-se que cerca de 10 a 15% dos doentessofrem reacções adversas, sendo as reacções cutâneas as mais frequentes (rash e pruridono local de aplicação).
Está evidenciado que os AINE?s tópicos apresentam uma menor incidência de reacçõesadversas gastrointestinais que o mesmo fármaco administrado oralmente. A baixaincidência dos efeitos sistémicos para os AINE?s tópicos resulta das significativamenteinferiores concentrações plasmáticas do mesmo fármaco quando aplicado topicamentecomparado à administração oral na mesma dosagem.
De qualquer forma, o salicilato de metilo é absorvido percutaneamente e metabolizadoem ácido salicílico que atinge a circulação sanguínea, portanto as reacções adversasconhecidas para os salicilatos, apesar de pouco prováveis, não podem ser excluídas.
Estudos realizados verificaram que as reacções cutâneas locais ocorreram raramente
(3.6%), assim como os efeitos sistémicos (inferior a 0,5%) e que o abandono relacionadocom os efeitos sistémicos ou locais foi igualmente raro (0,5%). Os efeitos adversos não severificaram mais frequentes que o controlo.
As reacções mais frequentemente manifestadas ao nível do local de aplicação consistemem: rash, sensação de queimadura, picadas, dor, eritema e prurido.
4.9 Sobredosagem
As situações de sobredosagem apenas ocorrem com aplicação de quantidadesdesmesuradas (muito superior a uma bisnaga) de pomada, em situações de contra-
indicação e/ou por ingestão voluntária. Assim, as sobredosagens do Bálsamo Analgésico
Basi são de improvável ocorrência.
A toxicidade manifestada pela cânfora leva ao aparecimento do seguinte quadrosintomatológico: naúseas, vómitos, cólicas, dores de cabeça, vertigens, sensação de calor,delírio, contracções musculares súbitas, convulsões epileptiformes, depressão do sistemanervoso central, podendo mesmo chegar a situação de coma. A respiração torna-se difícile o hálito possui um odor característico; pode também verificar-se anúria. Há registo decasos de colapsos instantâneos de crianças devido a aplicação de bálsamos de cânforacomo descongestionante nasal: procedimento contra-indicado para o Bálsamo Analgésico
Basi.
Se ocorrer ingestão de pomada, o tratamento dos efeitos tóxicos consiste no esvaziamentogástrico por emese, aspiração ou lavagem e por administração de um purgativo salino
(sulfato de sódio: 30 g para 250 ml de água). Devem ser administrados grandes volumesde líquidos para se evitarem problemas na função renal.
Os efeitos tóxicos devido ao mentol são derivados a ingestão do medicamento, sendo aotratamento idêntico ao indicado para a cânfora.
A aplicação de um bálsamo contendo essência de terebintina pode originar irritação eabsorção em elevadas quantidades deste constituinte e pode implicar a ocorrência deerupções vesiculares, urticária, ardor local, distúrbios gastrointestinais, tosse, edemapulmonar, excitação, febre, taquicardia, danos hepáticos e renais, hematúria ealbuminúria, coma.
A sobredosagem através do uso cutâneo de salicilato de metilo é pouco provável pela suavia de administração, foram relatados casos de dermatite de contacto irritativa, alérgica ereacções anafilácticas.
Ocorreram no entanto sobredosagens acidentais pela ingestão de preparações contendosalicilato de metilo, sendo a formulação em óleo, aquela que parece ser potencialmentemais perigosa pela facilidade de ingestão de quantidades relativamente grandes quandocomparada com produtos com viscosidades mais elevadas como creme, pomadas (como éo caso do Bálsamo Analgésico Basi), etc.
A fisiopatologia da toxicidade dos salicilatos relaciona-se quer com a estimulação directado centro respiratório do sistema nervoso central, originando hiperventilação e alcaloserespiratória, quer com o desacoplamento da fosforilação oxidativa mitocondrial,resultando acidose metabólica. Estes efeitos originam um distúrbio ácido-basecaracterístico da toxicidade dos salicilatos: uma alcalose respiratória primária e umaacidose metabólica primária. Nas crianças, a acidose metabólica com acidemia podepredominar.
Os efeitos da toxicidade dos salicilatos incluem náuseas e vómitos (por estimulação dazona quimiorreceptora do Sistema Nervoso Central), febre (efeito paradoxal de umantipirético produzido pelo desacoplamento da fosforilação oxidativa, com uma geraçãoexcessiva de calor resultado do aumento na taxa de metabolismo anaeróbico),desidratação e alterações electrolíticas (perda de fluidos pela hiperpnéia, emese e perdasrenais), acufenos (vasoconstrição da microvasculatura do sistema auditivo), alteraçõeshematológicas (efeitos nas plaquetas e raramente na função de síntese hepática), e emcasos severos, edema pulmonar não cardiogénico (aumento da permeabilidade davasculatura pulmonar). As primeiras manifestações de toxicidade aguda incluemsintomas gastrointestinais (GI) moderados, diaforese, febre e acufenos. Há medida que atoxicidade progride, ocorre disfunção de vários órgãos, incluindo convulsões, coma,edema pulmonar não cardiogénico e colapso cardiovascular.
O tratamento inicial da intoxicação por salicilatos inclui sua eliminação imediata dotracto gastrointestinal com carvão activado, no caso de ter ocorrido ingestão. Orestabelecimento de fluidos deve ser precoce e agressivo, assegurando uma adequadaperfusão tecidular e output urinário. Além disso deverá ser administrado bicarbonato desódio por via intravenosa para corrigir a acidemia, controlando a passagem de salicilatonão-ionizado para alvos tecidulares e acelerando a eliminação urinária.
A alcalinização da urina é considerada um tratamento de primeira linha para doentes comintoxicações moderadas a severas de salicilatos que não cumprem os critérios paraeliminação extracorporal. A administração de potássio deve ser tida em consideração nagestão destas situações, um vez que pode ocorrer depleção severa de potássio nestesdoentes. Os métodos de eliminação extracorporal estão indicados se o doente apresentarelevadas concentrações séricas de salicilato, deterioração clínica progressiva apesar daadequada hidratação e alcalinização, ou não consegue eliminar os salicilatos, como noscasos de falha renal. Tem sido utilizada hemodiálise, hemoperfusão ou diálise peritoneal,sendo a hemodiálise vantajosa ao nível da correcção de distúrbios electrolíticos e ácido-
base, além de retirar o salicilato da circulação plasmática.
5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS
5.1 Propriedades farmacodinâmicas
Grupo farmacoterapêutico: 9.1.10. Aparelho Locomotor. Anti-inflamatórios nãoesteróides. Anti-inflamatórios não esteróides para uso tópico.
Código ATC: D02AF.
O salicilato de metilo (SM) é considerado um composto com propriedades rubefacientes
(revulsivos suaves). Apesar de não se encontrar completamente esclarecido, o mecanismopelo qual exerce este efeito parece ser através de irritação no local de aplicação queorigina uma resposta vascular, aumento da permeabilidade e fluxo sanguíneo nosprimeiros minutos de aplicação, actividade esta que é mantida nos 20 minutos seguintes.
Este período de tempo é consistente com o período de tempo em que é detectável SM naforma intacta na pele. Após este período grande parte do SM é hidrolizado a ácidosalicílico pelas esterases existentes no tecido cutâneo.
Está demonstrado que o salicilato de metilo é hidrolizado a ácido salicílico na superfíciecutânea. O ácido salicílico é um anti-inflamatório não esteróide típico, pelo que apresentaacção farmacológica semelhante à dos outros AINE?s típicos de uso tópico, exibindo umaactividade anti-inflamatória e analgésica. O efeito encontra-se associado à inibição dasíntese de prostaglandinas (PGs). Esta inibição nos tecidos pelo ácido salicílico ocorreatravés da inibição de pelo menos 2 isoenzimas da ciclooxigenase, ciclooxigenase-1
(COX-1) e -2 (COX-2), que catalizam a síntese de PGs na via do ácido araquidónico.
A utilização de formulações tópicas de AINE?s tem como objectivo, por um lado,minimizar as reacções adversas dos fármacos através da diminuição das suasconcentrações plasmáticas, e por outro lado, maximizar as concentrações de fármaco nolocal afectado. Realmente existem estudos que indicam a presença inequívoca de ácidosalicílico nos tecidos cutâneos (ver secção 5.2), no entanto, as concentrações desalicilatos nos tecidos necessárias para efectivamente inibir a actividade daciclooxigenase não estão perfeitamente estabelecidas. Estudos sugerem que asconcentrações de salicilato determinadas na derme e tecido subcutâneo parecem estardentro dos valores considerados terapêuticos, enquanto que no tecido muscular maisprofundo a actividade anti-inflamatória já não será significativa.
5.2 Propriedades farmacocinéticas
O salicilato de metilo à semelhança dos outros salicilatos, apresenta absorção percutânea.
Encontra-se demonstrado que existe um efeito de primeira passagem na pele, em que asesterases hidrolizam rapidamente os ésteres de salicilatos libertando o composto activo
ácido salicílico tanto na derme como na epiderme. O ácido salicílico sofre posteriormenteconjugação com a glicina e forma ácido salicilúrico.
Existem vários estudos em humanos que examinam os perfis cinéticos de formulaçõestópicas contendo salicilatos e determinam os efeitos de vários factores como o local deaplicação, aplicação múltipla, calor, exercício, presença de agentes facilitadores depenetração, etc. Grande parte destes estudos que avaliam a penetração tópica dos sais e
ésteres de salicilatos baseiam-se nos dados do perfil plasmático e da excreção urinária dasubstância e do seu metabolito ácido salicílico.
A eliminação urinária de salicilato e metabolitos do salicilato de metilo de umaformulação de salicilato de metilo mostrou-se dependente do local, sendo superior noabdómen, seguida de antebraço, peito do pé, artelho e região plantar. Outro estudodemonstrou que a velocidade de absorção do salicilato de metilo tópico aumenta com afrequência de aplicação e que a biodisponibilidade de salicilato é significativamentesuperior a partir de uma formulação de salicilato de metilo que de salicilato detrietanolamina. O exercício e exposição ao calor aumentam as concentrações plasmáticase urinárias de salicilato de metilo até três vezes, o que demonstra a importância do fluxosanguíneo no local de aplicação.
Um estudo revelou que após administração tópica de salicilato de metilo, asconcentrações de salicilato na derme e tecido subcutâneo são cerca de 30x superior àsconcentrações plasmáticas e resultam de uma penetração local e não tanto da circulaçãosistémica. Um estudo mais recente, em que foi estudada a absorção cutânea de SM,mentol e cânfora em indivíduos saudáveis a partir de sistemas transdérmicos, indica queapesar de todos os compostos atingirem a circulação sanguínea, as concentrações naforma intacta são reduzidas (até 40 ng/ml) mesmo quando a exposição é elevada eimprovável de ocorrer na prática.
5.3 Dados de segurança pré – clínica
Existem ensaios de mutagenicidade realizados em bactérias com salicilato de metilo.
Num estudo, foi utilizado o teste de Ames modificado nas estirpes TA98 e TA100 de
Salmonella typhimurium, com uma dosagem única de 10 mg de salicilato de metilo porprato, em sistemas activados e não activados metabolicamente preparados a partir deratinhos, ratos, hamsters e porquinhos-da-índia. O salicilato de metilo não revelou efeitomutagénico em qualquer dos sistemas, excepto nas culturas de sistema activado dehamster. Outro estudo conduziu um teste de Ames mais completo nas estirpes de
Salmonella typhimurium TA1535, TA1537, TA98 e TA100 em sistemas activados derato e hamster. Não foram encontrados efeitos mutagénicos em nenhum sistema até àconcentração mais elevada utilizada de 333,3 microgramas por prato. Outro estudo emque foi avaliado o potencial do salicilato de metilo em induzir danos no DNA em duasestirpes de Bacillus subtillus, não revelou igualmente qualquer efeito danificador porparte deste composto.
Existem dados limitados quanto à carcinogenicidade do salicilato de metilo, no entanto,num estudo em que ratos foram alimentados durante 2 anos com uma dieta contendo 0, 1,
5, 10 e 20 ppm de salicilato de metilo não foi notificado qualquer aumento na incidênciade tumores. Outro estudo semelhante também não revelou aumento na incidência detumores.
No homem, a dose letal média (LD 50) por via oral é de 500 mg/kg nos adultos e 170mg/kg nas crianças. Nos animais a dose letal média (LD 50) por via oral parece ser entre
880 a 2.100 mg/kg para várias espécies animais e dose letal média (LD 50) dérmicaencontra-se entre 700 até mais de 5000 mg/kg.
6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS
6.1 Lista dos excipientes
Vaselina
Lanolina anidra
Mentol
Cânfora
Óleo essencial de terebintina
6.2 Incompatibilidades
Na ausência de estudos de compatibilidade, este medicamento não deve ser misturadocom outros.
6.3 Prazo de validade
3 anos.
6.4 Precauções especiais de conservação
Conservar na embalagem de origem.
Manter a bisnaga bem fechada para proteger da luz e humidade.
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
6.5 Natureza e conteúdo do recipiente
Bisnaga de alumínio com revestimento interno de verniz epoxifenólico, tampa depolietileno de alta densidade pigmentado de branco. No fecho da bisnaga existe umajunta de vedante de látex.
Embalagens com uma bisnaga contendo 20 g ou 50 g de pomada.
6.6 Precauções especiais de eliminação e manuseamento
Manuseamento: Não existem requisitos especiais.
Eliminação: Os produtos não utilizados ou os resíduos devem ser eliminados de acordocom as exigências locais.
7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO
Laboratórios Basi ? Indústria Farmacêutica, S.A.
Rua do Padrão, 98
3000-312 Coimbra
PORTUGAL
Telefone: +351. 239 827 021 / 2 / 3
Fax: +351. 239 492 845
E-mail: basi@basi.pt
8. NÚMEROS DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO
Nº de registo 9873505: 20 gramas de Pomada, 61,1 mg, Bisnaga de Alu
Nº de registo 5342084: 50 gramas de Pomada, 61,1 mg, Bisnaga de Alu
9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO/RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE
INTRODUÇÃO NO MERCADO
Revisão da autorização de introdução de introdução no mercado: 24 de Janeiro de 2008
10. DATA DA REVISÃO DO TEXTO